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julio passou e disse um alou
que doeu
dor de julio materializou em ferrão
de abelha
na minha coxa
julio tinha nas mãos a linha
que puxava o anzol cravado
dentro da pele da perna
que então era a minha
sumiu da água dos olhos
vestiu-se das paredes do quarto
esticou-se na estante e dormiu
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22 de fevereiro de 2007
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8 comentários:
ai ai ai. acho que tu podes mais, nenem!!!
zim
eu vim azim
zem zaber
de mim
beijim
palavra. soluço como uma porrada. termina e volta a mesma. a confusão no auge. seria preciso um general doutor em algo. minha pastora ficaria imóvel.
a sta cecilia te espera
como você escreve bem!
é bom quando encontramos a palavra poetica em bom em boa harmonia com o mundo,nasce neste momento a poesia
Muito bom! Gostaria de indicar um site para você que gosta de escrever boa literatura:
http://literar.org
Bom proveito!
Oi,meu nome é Júlio :)
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